Chipre

 

Chipre foi desde tempos remotos uma zona de passagem entre a Europa, a Ásia e África, existindo ainda hoje inúmeros vestígios de sucessivas civilizações (villas e teatros romanos, igrejas e mosteiros bizantinos, castelos do tempo dos cruzados e testemunhos de habitats pré-históricos).


Este país apresenta como capital a Nicósia, e tornou-se uma República independente em 1960. O sistema político é modelado nas democracias ocidentais nas quais são respeitadas a propriedade individual, e à iniciativa privada são concedidas todas as oportunidades de desenvolvimento. Sob a sua Constituição, o Chipre tem um sistema presidencial de Governo.


Grego e Turco são as línguas oficiais deste país, sendo o inglês língua usual.


No Chipre, a cozinha é tão doce e local que é divinal. Os principais ingredientes da culinária incluem, Crispy pimentão verde e feijão verde, quiabo, cenoura, alcachofra, pepino, tomate, uva, feijões, ervilhas, e lentilhas. Não vamos esquecer os frutos frescos do Chipre: maduras pêras, maçãs, laranjas e nectarinas dourada, suculentas bagas, cerejas, morangos e figos, melancia, abacate e citros, ricos e pistácios, amêndoas, castanhas, nozes e avelãs. Mas não podemos deixar de lado as ervas e especiarias frescas, carne e produtos lácteos do Chipre. Estas são as matérias-primas da cozinha neste país.


         Chipre é também conhecida como a Ilha de Afrodite, a deusa do amor e da beleza, que, segundo reza a lenda, aí terá nascido.


No domínio da cultura, destacam-se, na literatura moderna, o poeta e escritor Costas Montis e o escritor Demetris Th. Gotsis e, na música, os compositores Evagoras Karageorgis e Marios Tokas.


Por fim, o Chipre está rodeado por 0,8 milhões de habitantes, sendo constituído pelo sector grego: gregos cipriotas e o sector turco: turcos cipriotas.