Países Baixos, como o nome indica, é um país de baixa altitude, com cerca de um quarto do território ao nível do mar ou abaixo. Normalmente, o nome mais utilizado é Holanda o que está formalmente incorrecto, visto que as Holandas do Norte e do Sul são duas das doze províncias existentes no Países Baixos. O gentílico holandês é o normalmente utilizado para se referir ao povo, à língua e a qualquer coisa que pertença aos Países Baixos, embora mantenha a ambiguidade. Neerlandês é o gentílico mais correcto para se poder referir a algo relacionado com este país.
Sendo uma das primeiras democracias parlamentares, os Países Baixos é um dos membros fundadores, junto com a Bélgica e com o Luxemburgo constitui a União Económica Benelux, e também da União Europeia OTAN, da OCDE, da OMC e assinou o Protocolo de Quioto. (UE), da
A actividade industrial dos Países Baixos concentra-se essencialmente nos sectores da produção de alimentos, dos produtos químicos, da refinação de petróleo, dos produtos eléctricos e da maquinaria electrónica. O sector agrícola, muito conhecido pelas plantas e pela floricultura, também é muito dinâmico. O porto de Roterdão é o porto com maior volume de tráfego da Europa, servindo o interior que se estende pela Alemanha e pela Europa Central.
Os Países Baixos marcaram a história da pintura europeia, em especial no século XVII, a época dos grandes mestres holandeses, como Rembrandt van Rijn, Johannes Vermeer e Jan Steen. Mas os séculos XIX e XX não são menos dignos de destaque, graças a grandes artistas como Vincent van Gogh e Piet Mondriaan.
Relativamente, às especialidades culinárias dos Países Baixos são o arenque cru, as enguias fumadas e a sopa de ervilhas, sem esquecer uma grande variedade de queijos, como o Edam e o Gouda.